sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Paródia do HINO NACIONAL.

Ouviram da rocinha, no morro quebrado.
De um povo desamado, perturbante.
E o sol da liberdade de expressão não nascera
Os foguetes da encomenda.
Brilhou no céu da pátria nesse instante.

Se o penhor desigualdade.
Conseguimos superar muitas mortes.
Em teu seio, ó banalidade.
Escondendo o vosso medo da própria morte.
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho tenso, um raio sofrido.
De amor e de esperança à sociedade cresce.
Se em teu formoso céu, risonho e límpido.
Na imagem do dinheiro, corruptos crescem.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és fraco, com medo do sufoco.
E o teu futuro em mãos que não conhecem essa grandeza.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
A pátria errada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria errada,
Brasil!
Deitado eternamente em baixo das pontes.
Ao som dos viadutos, do rio imundo.
Figuras do Brasil, se espelharam nos da América.
Iluminado de alguns lugares deste mundo.
De todas as terras, não é a mais sofrida!
Mas teus políticos, lindos chefões do crime organizado.
"Nossos bosques têm mais vida",
‘’ Nossa vida’’ Correndo risco sem valores.
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, que a corrupção seja um símbolo.
Para os revolucionários preocupados.
E diga aqueles que só querem a fama.
Paz no futuro, porque agora o sangue é derramado.
Mas, que merda de justiça será essa, o humanismo se esconde atrás das armas.
Veras que o filho teu foge à luta, e são poucos os que não são covardes.
E teme os seus valores, com o medo da morte.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó pátria errada.
Dos filhos deste não sobra nem um fio.
Pátria errada,
Brasil!

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